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Pollyanna

Fui apresentada à "Pollyanna", de Eleanor H. Porter, quando tinha 8 anos de idade. Confesso que, no início, fiquei meio resistente à história: perder o pai e a mãe e ainda ir morar com uma tia solteirona e emburrada em uma outra cidade era um pouco demais para mim. Mas conforme a leitura avançava (não, eu nunca largo um livro pela metade!), fui sendo conquistada por essa menininha incrível e seu "jogo do contente".

Quantas vidas elas transformou! E não falo só da Tia Polly, do Mr. Pendleton, ou da Miss Snow! Falo de mim, da minha mãe, de algumas amigas e de tantas outras pessoas a quem ela ensinou essa maneira resiliente e positiva de encarar a vida, de, como dizem, "transformar o limão em limonada".

Em um mundo onde as crianças crescem sem aprender a lidar com frustrações e sem valorizar o que têm, apresentar "Pollyanna" aos pequeninos é, sinceramente, fundamental. Quem sabe assim a gente não espalha o "jogo do contente" por aí?

A versão que li foi a da primeira imagem acima, porém, recentemen-

-te, encontrei uma versão ilustrada bem bacana e mais "leve" da Folha de S. Paulo (a outra imagem que está nesse post), ideal para crianças a partir de 8 anos. Trata-se de uma versão muito, muito resumida da história original, mas é uma boa maneira de começar se achar que o livro original é "grande" demais para seu(ua) filho(a)!

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